sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

MÚSICAS DE CIRCO - NARA LEÃO - O CIRCO ( DE SIDNEY MILLER )


VEJA O CLIPE DA MÚSICA...

Nara Leão                 

Composição: (Sidney Miller)

Vai, vai, vai começar a brincadeira
Vai , vai, vai começar a Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver circo  de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto  Sopra o vento que protesta   , cai no teto, rompe a lona  Pra que a lua de carona também possa ver a  festa
Bem me lembro o trapezista que mortal era seu salto
Balançando  lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo  Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente  noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua  fome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai  , vai, vai terminar a  brincadeira Que a charanga  tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança Foi-se embora e eu ainda era criança
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro de Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na  frente, vê melhor quem vê de  perto  Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me  lembro o trapezista que mortal era seu salto  Balançando lá no alto parecia de brinquedo   Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome  consagrado  esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte  Meia volta, volta e meia,  meia vida, meia morte  Terminando seu batente de repente a fera some Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor  indiferente, sua vida e sua fome consome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina
Que o melhor   vai vir agora que desponta a bailarina Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina Quem chorava já não chora, quem cantava desafina  Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai , vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga  tocou a noite inteira  Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança

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